Institucional
A Confederação Brasileira de Apicultura (CBA) foi fundada em 28 de janeiro de 1968, em Porto Alegre, e é uma entidade sem fins lucrativos de âmbito nacional. Sua missão é representar, coordenar, orientar e apoiar as entidades de apicultura do Brasil. A CBA é filiada à Apimondia, a entidade máxima do setor mundial. Entre seus principais serviços estão a articulação com órgãos técnicos e políticos, apoio comercial ao setor, promoção de eventos como o Congresso Nacional de Apicultura, incentivo à pesquisa e emissão da Carteira Nacional de Apicultor.
A CBA é composta por 27 Federações das Associações Apícolas e Meliponícolas de cada estado e Distrito Federal, e conta com uma Comissão Técnico Científica (CTC-CBA), renovada a cada 4 anos. O primeiro Congresso Brasileiro de Apicultura foi realizado em 1970 em Florianópolis, e a 22ª edição aconteceu em 2018.
Câmara Setorial
Em 22 de maio de 2006 em Aracajú, Sergipe, foi criada a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Produtos Apícolas com objetivo de subsidiar o Ministério da Agricultura nas Políticas Públicas para o Setor. Teve em 2011 seu nome alterado para Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Produtos das Abelhas, abrangendo também as Abelhas sem Ferrão. A entidade representativa, tem auxiliado muito a organização apícola e meliponícola brasileira. A Câmara é composta por 18 órgãos e entidades, e foi criada oficialmente com a edição da portaria de nº 293, de 01 de dezembro de 2006, publicado no DOU de 04 de dezembro de 2006.

Confederação Brasileira
Em 2014, foi criada a primeira Frente Parlamentar de Apicultura e Meliponicultura, com a Confederação Brasileira de Apicultura como pleiteadora. Em 2018, a Frente Parlamentar Mista foi formada, incluindo senadores e composta por mais de 200 representantes do Senado e da Câmara dos Deputados, com renovação a cada eleição. Esta estrutura tem acelerado os processos legislativos, promovendo políticas públicas e programas para o setor apícola.
O Brasil, um dos 10 maiores produtores de mel do mundo, tem um grande potencial inexplorado devido à sua flora e clima favoráveis, com possibilidade de aumentar a produção e fortalecer o agronegócio apícola. Para isso, é necessário implantar programas sistematizados baseados em uma Agenda Estratégica que reflita as demandas do setor.
Atender essas demandas pode representar uma nova era no agronegócio brasileiro, impactando não apenas a produção de mel, mas também setores como a indústria de equipamentos, insumos, alimentos, cosméticos, farmacêuticos e educação. Além disso, o setor apícola contribui para a fruticultura, olericultura, e agricultura por meio da polinização, além de ser crucial para a sustentabilidade e a preservação ambiental.
Portarias
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